terça-feira, 10 de março de 2009
DIÁRIO DE BORDO 19 de FEVEREIRO
O José Pedro, o João Matoso e o António Rosa continuaram o trabalho da aula anterior sobre a projecção do trabalho experimental. O João Pedro e o Pedro continuaram com a recolha de materiais.
terça-feira, 3 de março de 2009
DIÁRIO DE BORDO 3 DE MARÇO
O João, o José e o António estiveram a finalizar os promenores do projecto que iremos apresentar ao professor Espírito Santo, na quinta feira. O Pedro e o Jolão Pedro estiveram a acabar o relatório e a imprimi-lo, também foram à procura de cobre na estufa.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Diário de Bordo de 26/02/09
O António colocou várias hipóteses para as medidas do projecto.
O Pedro Costa e o João Marques comaçaram a organizar os tópicos para a apresentação ao público, no formato de filme.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Diário de Bordo de 17/02/2009
Os desenhos propriamente ditos estão a cabo do José Pedro, do João Matoso e do António Rosa, enquanto que o Pedro e o João Marques estão encarregues de encontrar os vários tipos de material a utilizar, escolhendo os mais acessíveis e mais fáceis de moldar e trabalhar.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Planeamento da Apresentação do Projecto
- Amostra da maquete em movimento (explicação áudio simultânea do fenómeno)
- Aplicações do motor de relutância
- Imagens alusivas
Pretendemos ainda distribuir desdobráveis que vão conter:
- Uma breve explicação teórica que servirá como apoio ao filme permitindo um maior esclarecimento
- Outros tópicos a debater
João Marques e Pedro Costa
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Relatório da visita à UBI/Diário de Bordo 5/2/09
Neste encontro, discutimos essencialmente os materiais a utilizar no projecto, bem como a aquisição dos mesmos. Abordámos também as dimensões do projecto.
O professor Espírito Santo colocou ainda à nossa disposição a oficina electrotécnica da Universidade, para trabalhar as barras de ferro que vamos necessitar de cortar e moldar.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Na aula de hoje o João Matoso trouxe algumas barras de ferro que precisaremos para o trabalho experimental que tivemos de lixar para retirar a ferrugem. O Pedro estabeleceu contacto com uma professora universitária que é engenheira electrotécnica e pesquisou algumas aplicações do tema.
António Rosa
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Diário de Bordo de 27/01/2009
- o Pedro e o António pesquisaram informação acerca do voltímetro, amperímetro e multímetro
- o José, o Matoso e o João Marques debateram acerca da parte construtiva do projecto, elaborando a lista de material necessário, e outras especificações técnicas
Material necessário
- barra de ferro 30 x 7,5 x 5 cm
- duas placas de ferro de 7,5x 1 x 7,5
- placa de acrílico de 30 x 1 x 35 cm
- bobina
- um "sem fim"
Diário de Bordo de 22/01/2009
Procurámos então informação à medida que avançávamos na actividade, sendo as nossas fontes os seguintes links:
http://www.seed.slb.com/qa2/FAQView.cfm?ID=982&Language=PT
http://www.seed.slb.com/qa2/FAQView.cfm?ID=982&Language=PT
e os livros:
‘Trabalhos Práticos de Física’; ‘Física: Electricidade, Magnetismo e Tópicos de Física Moderna, Vol. 3’ e ‘Fundamentos da Electrotecnia’.
Todo o trabalho realizado nesta aula contou com a participação de todos os elementos do grupo, de forma igual, tanto na pesquisa de informação como na medição das resistências.
Resistência Eléctrica
Em electricidade chama-se resistência à oposição ao deslocamento da corrente eléctrica.
Resistência eléctrica de um material é a maior ou a menor dificuldade que ele apresenta à passagem da corrente eléctrica.
A resistência de um condutor depende essencialmente da natureza do material de que é feito, através de uma sua característica chamada resistividade do material.
Outros factores que determinam a resistência eléctrica de um condutor são as suas dimensões físicas, comprimento e secção.
Fontes:
http://www.univ-ab.pt/formacao/sehit/curso/riscos/uni1/resistencia.html
António Rosa
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Relatório da visita à UBI
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Captadores Magnéticos
Com a teoria assimilada até aqui, é possível estudar em detalhes as modalidades de construção de alguns tipos de captadores (= pickup) comerciais.
A forma genérica de construção de um captador magnético é apresentada no desenho 3.
Um captador mais elaborado está representado no desenho 5, que resolve os problemas característicos do tipo anterior. Neste tipo de captador, o fluxo magnético tem lugar entre a parte superior das prolongações dos núcleos e a base, que, na verdade é um magneto único. Estas prolongações se assemelham a parafusos que podem ser ajustados individualmente. Este tipo de captador é um projecto standard.
Um captador mais elaborado está representado no desenho 5, que resolve os problemas característicos do tipo anterior. Neste tipo de captador, o fluxo magnético tem lugar entre a parte superior das prolongações dos núcleos e a base, que, na verdade é um magneto único. Estas prolongações se assemelham a parafusos que podem ser ajustados individualmente. Este tipo de captador é um projecto standard.
O desenho 6 ilustra um outro tipo de captador magnético que apresenta inúmeras vantagens em relação aos descritos até aqui. Os ímanes em forma de ferradura ou rectangulares que equipam os outros dois tipos, são substituídos por pequenos ímanes cilíndricos que passam através da bobina. A altura dos ímanes pode ser ajustada pelos parafusos de ajuste aos quais estão acoplados.
A saída do captador pode ser ligada directamente à entrada de um amplificador com impedância e sensibilidade adequadas. Normalmente, porém, o sinal proveniente do captador é acoplado a uma rede de atenuadores (potenciómetros) e filtros RC (resistor-capacitor) responsáveis pelos controles de volume e tonalidade. Em alguns instrumentos, dotados de múltiplos captadores, cada um deles possui os seus próprios controlos de volume e tonalidade independentes.
António Rosa
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Diário de Bordo de 20/1/09
Resistência
A resistência é uma propriedade de um material, que traduz a aptidão desse material se opor á passagem de resistência eléctrica, quando existe uma diferença de potencial.
A resistência de um material pode ser calculada através da aplicação da Lei de Ohm:
Resistência
A resistência eléctrica de um condutor traduz a oposição que um condutor oferece à passagem de partículas com carga eléctrica por si. A resistência de um material pode ser calculada através da aplicação da Lei de Ohm. Analogamente, a resistência eléctrica pode ser comparada à relutância magnética, sendo que esta é a capacidade de um material se opor à indução de campos magnéticos em si mesmo.
Pesquisámos em:
-link 1
-link 2
Bobina
A s bobinas devem apresentar um Factor Forma (FF=comprimento da bobina/diâmetro).Este factor serve para evitar que se forme uma Capacidade Parasita que dá origem a ressonância indesejada nas altas frequências.Normalmente é suficiente uma espaçamento igual a 0,7 vezes o diâmetro do fio.O diâmetro do fio utilizado (resistência) deve estar de acordo com o valor médio da corrente que vai percorrer a bobina. Considera-se 3 ampéres por mm2 de secção.,
O estudo da bobina é importante para o nosso trabalho pois é através de uma que vamos gerar um campo magnético, necessario para a realização do nosso projecto.
Condensadores
Armazenadores de cargas eléctricas; em paralelo todos os condensadores estão sujeitos à mesma diferença de potencial; quando postos em série a corrente que flui igualmente por todos, mas em cada um vai haver uma que da de tensão.
Os links podem ser consultadoes aqui e aqui.
Sensor de Relutância Variável
Os sensores de relutância variável (VRS) são usados para medir a posição e a velocidade de componentes metálicos em movimento. Este sensor é formado por um íman permanente, uma pólo ferromagnético, uma bobina e uma roda rotativa com dentes.
Quando a roda executa uma rotação, a relutância do fluxo dentro da bobina muda, bem como o fluxo de ligação que dentro dela se encontra, cujos resultados, reflectidos numa mudança de voltagem, são medidos por um circuito externo.
O fluxo gerado pelos ímans permanentes varia conforme a roda dentada gira no campo do VRS. O fluxo da ligação varia periodicamente com a passagem dos dentes pelo sensor. Essa variação converte para um sinal de tensão que pode ser modelado em magnetismo. Aqui, a velocidade de rotação do anel é de 600 rpm o que, com 36 dentes em torno do anel, se traduz num período de 2,8 ms para o sensor do sinal de saída.
A fonte pode ser consultada aqui.
João Marques e Pedro Costa
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Diário de Bordo 14/1/09
O António pesquisou informação sobre o mecanismo da guitarra eléctrica de maneira a compreendermos o funcionamento da guitarra e registou também fotograficamente as várias fases do desmontar da guitarra.
O João Marques elaborou os tópicos a discutir com o professor Espírito Santo e pesquisou informação acerca do condensador.
O Pedro Costa elaborou os textos da relutância magnética e pesquisou informação relacionada da indutância.
António Rosa
Tópicos a discutir com o professor Espírito Santo
-parte construtiva do projecto (projecções)
-possível utilização de um potenciómetro (que permitisse “alinhar” a parte móvel)
-discussão de dúvidas relacionadas com a parte teórica associada ao projecto
João Marques
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Diário de Bordo 13/1/09
O José Nogueira, o João Matoso e o João Marques analisaram os livros "Física-3º volume" e "Introdução à Física".
O António Rosa pesquisou alguns sites com informações acerca do potenciómetro, que consideramos utilizar no nosso projecto.
O Pedro Costa continuou a tradução dos textos acerca dos sensores de relutância variável e finalizou a análise da informação relativa ao amperímetro e galvanómetro.
José Nogueira
Apontamentos acerca do livro "Fundamentos da Electrotecnia"
Corrente Alternada:
-Direcção e valor variam periodicamente.
-Após um período (T) as variações da corrente repetem-se.
A frequência padronizada na maioria dos países é 50 Hz
As altas-frequências são usadas em ondas electromagnéticas.
Corrente sinusoidal:
Os valores instantâneos da corrente alternada sinusoidal são expressos pela fórmula:
Im – valor máximo da corrente sinusoidal;
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
Diário de Bordo 8/1/09
Diário de bordo de 6/1/09
Seguidamente, a professora sugeriu-os que, em termos de pesquisa, procuremos artigos relacionados com os sensores de relutância, pelo que, por um lado, a aula focou-se na pesquisa dessa informação e, por outro, começou-se a projectar a maqueta funcional que pretendemos realizar. Esta projecção será apresentada ao Professor António Espírito Santo, da Universidade da Beira Interior, que nos ajudará na realização da maqueta. Assim, estamos a fazer a projecção o mais detalhadamente, para que possamos iniciar a parte prática o mais depressa possível. Essa projecção está a cargo do José e do João Matoso.
A pesquisa realizada está ainda a ser tratada, nomeadamente os textos em inglês (cuja tradução está a cargo do Pedro), e o tratamento da informação - relacionada com o nosso projecto do livro - ‘Fundamentos da Electrotecnia’ (a cargo do António).
A professora pediu ainda que fosse feito um blog ou um website onde cada grupo deve colocar os sumários da aula e os textos realizados; o João Marques encarregou-se dessa tarefa.
Pedro Costa, nº17, 12ºA