terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Diário de Bordo de 27/01/2009

Nesta aula:
- o Pedro e o António pesquisaram informação acerca do voltímetro, amperímetro e multímetro
- o José, o Matoso e o João Marques debateram acerca da parte construtiva do projecto, elaborando a lista de material necessário, e outras especificações técnicas

João Marques

Material necessário

Lista de mateial necessário para a maquete que nos foi proposta pelo professor Espírito Santo:
- barra de ferro 30 x 7,5 x 5 cm
- duas placas de ferro de 7,5x 1 x 7,5
- placa de acrílico de 30 x 1 x 35 cm
- bobina
- um "sem fim"




João Marques

Diário de Bordo de 22/01/2009

Nesta aula tentámos medir as resistências da guitarra eléctrica através do uso do multímetro. Assim, foi necessário suportar esta actividade experimental com conhecimentos teóricos, para além daqueles adquiridos no âmbito da disciplina de Física e Físico-Química. Esses conhecimentos relacionam-se com o multímetro, os fios condutores da corrente eléctrica e as medições dos circuitos eléctricos.
Procurámos então informação à medida que avançávamos na actividade, sendo as nossas fontes os seguintes links:

e os livros:

‘Trabalhos Práticos de Física’; ‘Física: Electricidade, Magnetismo e Tópicos de Física Moderna, Vol. 3’ e ‘Fundamentos da Electrotecnia’.
Todo o trabalho realizado nesta aula contou com a participação de todos os elementos do grupo, de forma igual, tanto na pesquisa de informação como na medição das resistências.




Pedro Costa

Resistência Eléctrica

Nem todos os materiais se comportam do mesmo modo perante a corrente eléctrica. Uns permitem com muita facilidade a passagem da corrente de electrões livres que constitui essa corrente, outros oferecem grande dificuldade à passagem da mesma corrente e são maus condutores. Outros, ainda impedem a passagem da corrente eléctrica e dizem-se isoladores.
Em electricidade chama-se resistência à oposição ao deslocamento da corrente eléctrica.
Resistência eléctrica de um material é a maior ou a menor dificuldade que ele apresenta à passagem da corrente eléctrica.


Todos os materiais têm uma resistência eléctrica maior que o Ohm, por isso não existem condutores perfeitos.
A resistência de um condutor depende essencialmente da natureza do material de que é feito, através de uma sua característica chamada resistividade do material.
Outros factores que determinam a resistência eléctrica de um condutor são as suas dimensões físicas, comprimento e secção.

Fontes:

http://www.univ-ab.pt/formacao/sehit/curso/riscos/uni1/resistencia.html

António Rosa

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Relatório da visita à UBI

Na passada sexta-feira, dia 16 do mês de Janeiro, quatro elementos do nosso grupo (António Rosa, João Matoso, João Marques e José Pedro) deslocaram-se à UBI ao encontro do Prof. Espírito Santo. Este segundo encontro com o professor teve o intuito de discutir alguns aspectos sobre o trabalho experimental e algumas dúvidas teóricas que surgiram no decorrer das pesquisas efectuadas. O professor recebeu-nos no laboratório de física tal como da primeira vez e por isso tivemos oportunidade de rever o protótipo do motor de relutância linear. Desta vez, e depois da informação que adquirimos desde a primeiro contacto com o protótipo, podemos perceber melhor o seu mecanismo. Fomos elucidados quanto ao significado de relutância e outros conceitos que lhe estão associados, as dimensões e complexidade do protótipo a desenvolver e algumas aplicações possíveis.

António Rosa

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Captadores Magnéticos



Captadores Magnéticos (Aspectos Construtivos)


Embora qualquer captador tenha seu princípio de funcionamento baseado na mesma teoria, os aspectos construtivos variam consideravelmente de acordo com o fabricante e o modelo. Novas técnicas construtivas foram desenvolvidas e novos materiais foram adoptados. Além disso, as opiniões dos músicos foram fundamentais para que o projecto de novos captadores levasse em conta aspectos mais subjectivos. Algumas empresas que produzem captadores foram fundadas por músicos que procuravam sonoridades impossíveis de serem obtidas com os modelos existentes no mercado.
Com a teoria assimilada até aqui, é possível estudar em detalhes as modalidades de construção de alguns tipos de captadores (= pickup) comerciais.
A forma genérica de construção de um captador magnético é apresentada no desenho 3.

Um tipo de captador antigo, pesado e volumoso, que equipava os primeiros violões electrificados, pode ser visto no desenho 4. É um captador de construção e ajuste críticos, além de ser susceptível à captação de ruídos externos. É interessante notar que as cordas se posicionam entre o íman e as prolongações cilíndricas envoltas pela bobina.



Um captador mais elaborado está representado no desenho 5, que resolve os problemas característicos do tipo anterior. Neste tipo de captador, o fluxo magnético tem lugar entre a parte superior das prolongações dos núcleos e a base, que, na verdade é um magneto único. Estas prolongações se assemelham a parafusos que podem ser ajustados individualmente. Este tipo de captador é um projecto standard.


Um captador mais elaborado está representado no desenho 5, que resolve os problemas característicos do tipo anterior. Neste tipo de captador, o fluxo magnético tem lugar entre a parte superior das prolongações dos núcleos e a base, que, na verdade é um magneto único. Estas prolongações se assemelham a parafusos que podem ser ajustados individualmente. Este tipo de captador é um projecto standard.


O desenho 6 ilustra um outro tipo de captador magnético que apresenta inúmeras vantagens em relação aos descritos até aqui. Os ímanes em forma de ferradura ou rectangulares que equipam os outros dois tipos, são substituídos por pequenos ímanes cilíndricos que passam através da bobina. A altura dos ímanes pode ser ajustada pelos parafusos de ajuste aos quais estão acoplados.


A saída do captador pode ser ligada directamente à entrada de um amplificador com impedância e sensibilidade adequadas. Normalmente, porém, o sinal proveniente do captador é acoplado a uma rede de atenuadores (potenciómetros) e filtros RC (resistor-capacitor) responsáveis pelos controles de volume e tonalidade. Em alguns instrumentos, dotados de múltiplos captadores, cada um deles possui os seus próprios controlos de volume e tonalidade independentes.

António Rosa

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Diário de Bordo de 20/1/09

Na aula de hoje o António fez o relatório da visita à UBI e de seguida terminou o resumo sobre captadores magnéticos. O João Matoso pesquisou, resumiu e redigiu informação sobre o condensador. O João Marques pesquisou sobre a resistência eléctrica. O Zé Pedro estudou as componentes e o funcionamento de uma bobina. O Pedro estudou informação recolhida sobre sensores de relutância magnética.

João Matoso

Resistência

A par da bobina e do condensador, a resistência eléctrica é outro dos componentes da guitarra que desmontámos.
A resistência é uma propriedade de um material, que traduz a aptidão desse material se opor á passagem de resistência eléctrica, quando existe uma diferença de potencial.
A resistência de um material pode ser calculada através da aplicação da Lei de Ohm:




Resistência

A resistência eléctrica de um condutor traduz a oposição que um condutor oferece à passagem de partículas com carga eléctrica por si. A resistência de um material pode ser calculada através da aplicação da Lei de Ohm. Analogamente, a resistência eléctrica pode ser comparada à relutância magnética, sendo que esta é a capacidade de um material se opor à indução de campos magnéticos em si mesmo.
Pesquisámos em:
-link 1
-link 2

João Marques

Bobina

A bobina é um componente que armazena energia sobre a forma de um campo magnético, portanto sobre a forma de cargas eléctricas em movimento.
A s bobinas devem apresentar um Factor Forma (FF=comprimento da bobina/diâmetro).Este factor serve para evitar que se forme uma Capacidade Parasita que dá origem a ressonância indesejada nas altas frequências.Normalmente é suficiente uma espaçamento igual a 0,7 vezes o diâmetro do fio.O diâmetro do fio utilizado (resistência) deve estar de acordo com o valor médio da corrente que vai percorrer a bobina. Considera-se 3 ampéres por mm2 de secção.,

O estudo da bobina é importante para o nosso trabalho pois é através de uma que vamos gerar um campo magnético, necessario para a realização do nosso projecto.

José Pedro Nogueira, nº12, 12ºA

Condensadores

Condensadores:

Armazenadores de cargas eléctricas; em paralelo todos os condensadores estão sujeitos à mesma diferença de potencial; quando postos em série a corrente que flui igualmente por todos, mas em cada um vai haver uma que da de tensão.

Os links podem ser consultadoes aqui e aqui.

João Miguel Simões Amaro Matoso

condensadore

Sensor de Relutância Variável

Uma das aplicações directas da relutância são os sensores de relutância.

Os sensores de relutância variável (VRS) são usados para medir a posição e a velocidade de componentes metálicos em movimento. Este sensor é formado por um íman permanente, uma pólo ferromagnético, uma bobina e uma roda rotativa com dentes.
Quando a roda executa uma rotação, a relutância do fluxo dentro da bobina muda, bem como o fluxo de ligação que dentro dela se encontra, cujos resultados, reflectidos numa mudança de voltagem, são medidos por um circuito externo.


O fluxo gerado pelos ímans permanentes varia conforme a roda dentada gira no campo do VRS. O fluxo da ligação varia periodicamente com a passagem dos dentes pelo sensor. Essa variação converte para um sinal de tensão que pode ser modelado em magnetismo. Aqui, a velocidade de rotação do anel é de 600 rpm o que, com 36 dentes em torno do anel, se traduz num período de 2,8 ms para o sensor do sinal de saída.

A fonte pode ser consultada aqui.

João Marques e Pedro Costa

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Diário de Bordo 14/1/09

Na aula de hoje procedeu-se à realização da actividade prática relacionada com a guitarra eléctrica, na sequência da informação recolhida na aula anterior. Essa tarefa ficou a cargo do José Pedro e o Matoso.
O António pesquisou informação sobre o mecanismo da guitarra eléctrica de maneira a compreendermos o funcionamento da guitarra e registou também fotograficamente as várias fases do desmontar da guitarra.
O João Marques elaborou os tópicos a discutir com o professor Espírito Santo e pesquisou informação acerca do condensador.
O Pedro Costa elaborou os textos da relutância magnética e pesquisou informação relacionada da indutância.

António Rosa

Tópicos a discutir com o professor Espírito Santo

Tópicos a discutir com o professor Espírito Santo, na sexta-feira:

-parte construtiva do projecto (projecções)
-possível utilização de um potenciómetro (que permitisse “alinhar” a parte móvel)
-discussão de dúvidas relacionadas com a parte teórica associada ao projecto


João Marques

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Diário de Bordo 13/1/09

Nesta aula aprofundámos o estudo sobre a Teoria da Relutância.
O José Nogueira, o João Matoso e o João Marques analisaram os livros "Física-3º volume" e "Introdução à Física".
O António Rosa pesquisou alguns sites com informações acerca do potenciómetro, que consideramos utilizar no nosso projecto.
O Pedro Costa continuou a tradução dos textos acerca dos sensores de relutância variável e finalizou a análise da informação relativa ao amperímetro e galvanómetro.

José Nogueira

Apontamentos acerca do livro "Fundamentos da Electrotecnia"

Apontamentos do livro Fundamentos da Electrotecnia:

Corrente Alternada:

-Direcção e valor variam periodicamente.
-Após um período (T) as variações da corrente repetem-se.





A frequência padronizada na maioria dos países é 50 Hz
As altas-frequências são usadas em ondas electromagnéticas.


Corrente sinusoidal:

Os valores instantâneos da corrente alternada sinusoidal são expressos pela fórmula:

+α)


Im – valor máximo da corrente sinusoidal;

; α – fase inicial da corrente
António Rosa

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Diário de Bordo 8/1/09

No início da aula, definimos as tarefas a realizar por cada elemento do grupo.


O António ficou encarregue de retirar apontamentos e resumir informações do livro de A.S. Kassatkin, "Fundamentos da Electrotecnia", acerca da corrente alternada e da corrente sinusoidal.



O Pedro continuou a tradução para português dos textos acerca de sensores de relutância, que foram retirados dos seguintes links:
O José Pedro e o João Matoso continuaram a projecção das peças que vamos utilizar na maquete (mais tarde, serão colocadas no blog essas mesmas projecções).
O João Marques criou o blog e sugeriu a construção de uma maquete simples com peças de "Lego" que iria facilitar a compreensão acerca da parte construtiva do projecto.
João Marques, nº 10, 12º A

Diário de bordo de 6/1/09

A aula iniciou-se com uma advertência feita pela professora acerca da escassez do tempo deste período, pelo que devemos procurar maximizar o trabalho neste 2º período.

Seguidamente, a professora sugeriu-os que, em termos de pesquisa, procuremos artigos relacionados com os sensores de relutância, pelo que, por um lado, a aula focou-se na pesquisa dessa informação e, por outro, começou-se a projectar a maqueta funcional que pretendemos realizar. Esta projecção será apresentada ao Professor António Espírito Santo, da Universidade da Beira Interior, que nos ajudará na realização da maqueta. Assim, estamos a fazer a projecção o mais detalhadamente, para que possamos iniciar a parte prática o mais depressa possível. Essa projecção está a cargo do José e do João Matoso.

A pesquisa realizada está ainda a ser tratada, nomeadamente os textos em inglês (cuja tradução está a cargo do Pedro), e o tratamento da informação - relacionada com o nosso projecto do livro - ‘Fundamentos da Electrotecnia’ (a cargo do António).

A professora pediu ainda que fosse feito um blog ou um website onde cada grupo deve colocar os sumários da aula e os textos realizados; o João Marques encarregou-se dessa tarefa.


Pedro Costa, nº17, 12ºA